18 de março de 2016

Amor (cirurgicamente) repentino


Como já mencionei por aqui algures no Reino, o meu amor pelo Bloco Operatório (B.O.) não foi de todo um amor à primeira vista!

Levou o seu tempo e para quem tem alguma ideia de como é o curso de Enfermagem em Portugal, sabe que o B.O. é deixado completamente de lado, pois para lá trabalhar é preciso no mínimo uma bela duma cunha e/ou uma especialidade. Então é interessante ver o meu percurso ao longo dos tempos...
Tive ali umas alturas em que pensava cá para mim, que estava a perder competências e habilidades como Enfermeira. Porém, estava a ganhar outras, além de que ao fazer bastante Emergência, ganho também um outro calo e poder de resposta que se calhar em Enfermaria não o iria ter tão depressa.

Daí dizer que o meu amor pelo Bloco Operatório foi lento mas agora... Agora é difícil tirarem-me de lá!

10 comentários:

  1. ainda bem que acabaste por gostar do bloco.
    Adorava um dia assistir a uma operação

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  2. Acho que é normal. Vamos aprendendo várias coisas até que nos identificamos completamente com uma delas. Isso é bom.

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  3. B.O quanto mais distância deles melhor..:P

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  4. Eu acho que é normal, compreendo que se trabalhar num bloco operatório todos os dias não seja algo que se ame à primeira vista. Beijinhos.

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  5. O segredo é darmos tempo, porque, muitas vezes, acabamos por nos surpreender e seguir um caminho que não estávamos à espera

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  6. Estas coisas vêem com tempo e dedicação, tal como é o caso :) Primeiro estranha-se, depois entranha-se!

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  7. Há amores que crescem com o tempo :)
    O importante é que faças algo que gostes ^^

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  8. É bem verdade, há uma visita ao bloco durante o curso e fica-se por aí. Eu não me sentiria preparada para ir trabalhar para um. Mas ainda bem que estás a gostar :)

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Faz deste reino, o teu reino... Não te acanhes, está à vontade! Cá estarei para te ler.