
O pulso de Chuck Norris é medido na Escala Richter.
Diz-se que o mais importante não é saber o motivo do nosso medo, mas sim saber identificá-lo. De alguns deles temos consciência, de outros não. Afinal, nascemos apenas com dois tipos de medo: o do barulho e o de cair. Todos os outros são adquiridos, a sociedade, a cultura judaico-cristã, encarrega-se disso: "Portaste-te mal, assim já não gosto de ti", só para dar um exemplo. Crescemos a acreditar que temos de corresponder às expectativas dos outros, pois apenas assim teremos amor e aprovação dos mesmos. Como podemos então exorcizar esses fantasmas?
Mais do que teorias, aprenda a enfrentar os seus medos.- José Micard Teixeira
- Identificar os medos - por vezes perdemos tempo a pensar porque temos medo. A solução começa a partir do momento em que identificamos o que nos assusta. Quase todos os medos têm na sua essência a sensação de falta de controlo, a insegurança, o risco. É necessário filtrar esse medo. Será real? Ou mero fruta da imaginação, um reflexo de pensamentos negativos? Só quando estiver perante um acontecimento real é que poderá agir e quanto mais conhecimento tiver de si mesma mais ferramentas tem ao seu dispor para lutar. Desse conhecimento faz parte, obviamente, a superação de medos. Quantos já ultrapassou?
- Medo de mudar - o desconhecido assusta. A chamada zona de conforto é uma espécie de limbo em que nos prendemos. Acomodamo-nos. Não lhe parece redutor demais? Não acredita que merece melhor? A vida é uma dádiva. Única. O risco da mudança é uma oportunidade. As consequências sejam elas boas ou más são ensinamentos.
- Medo de falhar - este é um daqueles medos que nos pode paralisar. Queremos fazer tudo certo, temos medo de arriscar, porque tememos falhar. Falhar com o quê? Com as expectativas que nós e outros criaram. De não receber a aprovação dos outros. E assim sermos julgados. Se falhar? Falhou. Faz parte do nosso processo de aprendizagem. Se nunca fizermos, se não arriscarmos nunca saberemos, nunca crescemos. O importante é dissipar o medo de falhar seja no que for, por isso não vale a pena criar cenários, inventar desfechos fantasmagóricos, nunca ver o copo meio vazio, mas sempre meio cheio, caso contrário paralisamos e não vivemos.
- Medo da solidão - prende-se igualmente com o medo de ser abandonada. Quando estamos a crescer dizem-nos com alguma frequência "Portaste-te mal. Não gosto de ti." Portanto para ter a aprovação, o amor dessas pessoas, temos de fazer o que esperam de nós. Pior é que trazemos isso na bagagem. E muitas vezes nos relacionamentos agimos de igual modo. Sermos nós mesmos, não ter de dizer sim quando se quer dizer não mostra o que somos, e quem gostar, quem nos aprovar, aprova pelo o que realmente somos.
- Medo de ficar sem dinheiro - o dinheiro dá alguma sensação de estabilidade. É óbvio que numa sociedade de consumo como a nossa ele é um poder. Mas não é o responsável pela nossa felicidade. As coisas mais simples, as maiores gargalhadas que já dei, o que me causou mais felicidade, curiosamente, nunca envolveu dinheiro. A falta de segurança, de controlo, de conforto que julgamos que o dinheiro assegura é a causa do medo de ficarmos numa situação financeira complicada. Quem já passou por isso sabe como enfrentar esse medo, como o ultrapassar.
- Medo de perder a saúde - este é um dos medos mais comuns. É óbvio que sem saúde tudo se complica e o que era simples passa a muito complexo. Mas a verdade é que todos os dias fazemos coisas para um dia ficarmos sem saúde. Ou pelo menos não fazemos tanto quanto poderíamos fazer. Fumamos, bebemos álcool, uma má alimentação, pouco exercício, embebemos todos os poros em stress. Contrariar, mudar alguns hábitos de vida podem, certamente, ajudar a eliminar esse fantasma.
Odeio (profundamente) Baileys.
Finalmente, todas as nossas memórias, das mais ridículas às mais sublimes, analisadas à lupa em todo o seu esplendor e detalhe. Do criador de "O Homem Que Mordeu o Cão", eis A Caderneta de Cromos - uma verdadeira enciclopédia radiofónica humorística de tudo o que nos fez espernear de prazer quando tínhamos genuíno vigor nas pernas para as fazer espernear. E porque é que a palavra "titilar" não é mais usada no dia-a-dia? As respostas a tudo - e talvez ao próprio sentido da vida! - de 2ª à 6ª feira, às 8h45 e 9h45 com Nuno Markl.
Fonte: Rádio Comercial
O título original para Star Wars era “Skywalker: Texas Ranger”, starring Chuck Norris, ele recusou o papel porque se ele usasse “a força”, Darth Vader falaria fino para o resto da vida.
Como deixar de ter medo:
- Identificar o que causa medo - perceber se é um medo real ou fruto da nossa fértil imaginação.
- Aprender sobre o que se tem medo - se, por exemplo, tiver medo da solidão invista na sua auto-estima, no seu auto-conhecimento, sairá mais forte e terá ferramentas para lutar contra esse sentimento, caso se venha a verificar.
- Visualize - se algo a assusta tente visualizar-se nessa situação. Experimentar as sensações que isso lhe causa. Verá que não morre e terá a noção de como poderá agir para afastar esse fantasma.
- Partilhe o seu medo - quando falamos aos outros sobre os nossos medos eles deixam de ser apenas nossos e mais do que isso perdem força e acabamos por nos distanciar deles.
- Desenvolva diálogos mentais positivos - o que pensamos, sobretudo se for algo negativo, faz-nos sentir mal e negativos e agimos influenciados por isso mesmo. Converse consigo própria, pergunte-se porque tem medo de ser rejeitada, ou de perder o emprego, por exemplo, e analise as respostas, encontre as soluções.
- Filtre o seu medo por etapas - ou seja, olhe para árvore em vez de ter de encarar logo toda a floresta. De degrau em degrau a subida torna-se mais fácil. Se tem medo de mudar, trace compromissos, etapas, objectivos de curto prazo, até chegar à meta.
- Liberte-se - viver em função de alguns medos é o mesmo que estar limitado. A maior parte dos cenários negativos, as más consequências, acabam por não se revelar. Não atraia energias negativas. Acreditar e empreender são atitudes que deverá ter em conta.
- José Micard Teixeira
Eu odeio o Malato.
- Como é que te estás a adaptar às lentes?
- Tenho que ser sincera consigo... Eu fiz batota.
- Batota?! Fizeste batota como?
- Durante uns tempos era o meu namorado que me tirava as lentes porque eu simplesmente não conseguia.
- Tu queres é mimo!
Camões não tinha uma das vistas, porque uma vez numa conversa com Chuck Norris levou com um perdigoto no olho.
As quatro vítimas mortais do violento acidente de sábado de manhã, no Itinerário Principal n.º 4 (IP4), perto de Vila Real, tinham idades compreendidas entre os 23 e os 40 anos. Três eram estudantes polacos, integrados na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) ao abrigo dos programas de mobilidade Erasmus.
Fonte: Público
Quando os Portugueses partiram para os Descobrimentos, na verdade foi para fugir do Chuck Norris.
"Se vocês ouvirem uma voz do Além... é a minha!" by C.G.
"Correcção de genes genéticos..." by R.R.
Acho que muitas pessoas confundem o sucesso com a felicidade e acreditam que uma coisa vai automaticamente trazer-lhes a outra. Mas atingir objectivos não traz por si só felicidade. Claro que ter objectivos é importante, porque nos ajuda a ter um sentido para a vida. Mas a felicidade não é chegar ao topo da montanha, é o caminho até lá chegar!
- Tal Ben-Shahar
A Grande Muralha da China foi originalmente construída para impedir a entrada de Chuck Norris naquele país. Ela falhou miseravelmente.