30 de janeiro de 2010

Aviso: metaleiros usem protecção!!!


Segundo a BLITZ:

"Estudo científico é conclusivo: fãs de heavy-metal só podem ouvir as suas bandas preferidas com colar cervical.

Atenção Metaleiros: um estudo científico diz que devem ir para concertos e outras festas munidos de colares cervicais. Depois das joelheiras e outra parafernála de protecção no desporto, os acessórios recomendados por médicos chegam aos adeptos da música.

Um estudo norte-americano diz que é pegar ou largar: ou protegem o pescoço ou mais vale ficarem em casa sob pena problemas de saúde complicados.
(...)

O estudo prova que uma música que "de abanar a cabeça" com 146 batidas por minuto pode causar logo lesões leves se os movimentos do pescoço ultrapassarem ângulos de 75 graus, posições, segundo o médico, habituais nos apreciadores de heavy-metal."



Quem é amiga, quem é? LoL.

28 de janeiro de 2010

Questões pertinentes

Há uns dias um colega meu fez-me a seguinte questão: “Qual é a diferença de góticos e de metaleiros?”
Obviamente que sabia responder… mas como pessoa interessada que sou, vou dar uma de jornalista, para que caso haja dúvidas como aquela, para serem esclarecidas, porque comigo na ignorância não ficam!


Em primeiro lugar, quanto à cultura gótica, que é uma das mais antigas subculturas em existência e que sempre foram alvo de muitas críticas, preconceitos e até discriminação por parte de algumas personagens menos informadas. Esta cultura é por muitos identificada como sendo um conjunto de pessoas pálidas, vestidas de negro, que sacrificam animais e que entregam a alma ao Diabo… As coisas habituais. Mas os góticos são pessoas como quaisquer outras, apenas com a diferença no que diz respeito aos seus gostos, nomeadamente estéticos, estilo de vida e formas de encarar a mesma.
Para as pessoas mais preconceituosas, digo-vos já que é impossível determinar se os membros desta cultura são mais ou menos violentos, criminosos, confusos, artísticos ou atenciosos do que outras pessoas, mas a roupa e a música que ouvem levam a que sejam apelidados de satânicos, perigosos, obcecados com a morte, entre outras coisas. No entanto, dificilmente se vai ver noutras culturas ou estilos de vida, pessoas mais pacíficas, cultas e educadas do que dentro desta cultura. Por isso, os góticos são essencialmente distinguidos das outras subculturas maioritariamente pelo estilo visual e gosto musical.
Não vou desta vez prenunciar-me sobre as bandas que normalmente ouvem porque nem toda a gente concorda no que é “Gothic music” ou o que está relacionado com ela. Por uma questão de salvar alguma sanidade da pessoa que vai ler isto tudo, não vou falar por recriação própria do gosto musical em si.
No que diz respeito à religião propriamente dita, cada um tem a sua. Os membros desta cultura, identificam-se por partilharem um conjunto de gostos em comum, é o que a define! Um deles é o factor que leva as pessoas a interessarem-se pelo oculto, a perguntarem-se se há algo para além desta vida. Porém, vou reforçar que nem todos os góticos são místicos ou satânicos.
A razão para se vestirem de negro? Porque é uma cor sóbria, que absorve todas as outras cores e, filosoficamente falando, absorve toda a imensidão da vida, tal como eles querem fazer. Sabem que existe “um sinal de Stop no fim do caminho” que os relembra que é necessário aproveitar cada dia como se fosse o último, aceitando a morte como apenas mais uma etapa inevitável do ciclo da vida.
Daí também chegarem a ser acusados de “culto da depressão”, porém não consideram que é muito bom sair de casa e fingir que está tudo bem, que estamos muito contentes quando estamos é profundamente de rastos. Não menosprezando quem o faz por ser a sua estratégia de Coping mas nesta cultura é mesmo assim. Rejeitam ter que sorrir e estarem contentes todos os santos dias (nem que seja a fingir).
Dizem ainda estes membros desta cultura, que é magnífico poderem optar por um estilo de vida que tanto celebra o lado mais obscura da mente humana (o lado negro que existe em todos nós) como o lado em que quer aproveitar a vida ao máximo. No lado “negro” se assim se pode dizer, normalmente estas pessoas estão desiludidas com a hipocrisia desta sociedade decadente e vivem à procura de uma forma de expressar os seus mais íntimos e/ou obscuros sentimentos, seja na música, literatura ou arte em geral.
Procuram essencialmente o individualismo (que em vez de fechá-los no seu próprio mundo como muitos pensam) abrem as suas mentes para um outro universo, mais profundo e quiçá mais sensível. Daí dizer-se que os góticos são pessoas extremamente românticas e sensíveis (atenção, note-se que, obviamente, nem todos os góticos são sensíveis, há sempre a excepção à regra), no entanto, possuem ainda uma tendência para um humor perverso e, muitas vezes, sarcástico.
Talvez numa tentativa de resumo por minha parte, pertencer-se a esta cultura é abolir-se de todos os preconceitos da sociedade (racismo, religião, opção sexual…) que se intitula de moderna.
Depois desta definição, pode-se então pensar que conseguimos achar um gótico (propriamente dito) na rua seguindo o tal estereótipo, no entanto, isso não significa nada! Pois ser um elemento desta cultura, está é na mente e não no tipo de roupas que usa ou até mesmo a cor. Por isso, ao contrário das diversas culturas que existem, como os punks, rappers, os skinheads, os hippies, entre outras, um gótico não se torna gótico apenas por querer, vai descobrindo ao longo do tempo, conhecendo a arte, a música, a literatura e a história, sentindo-se bem com ela, ou seja, identificando-se, pensando sempre que estar consciente das coisas más não é sinónimo de estar triste.



Mudando de tema, indo desta vez para as pessoas adeptas da cultura metal ou mais comummente chamados de metaleiros, sendo definitivamente grande parte deles (senão todos) seguidores fanáticos e inflexíveis deste estilo musical.
Quanto à música em si, sejamos sinceros, o metal não preza pelo número de ouvintes, não é nem de longe nem de perto o estilo musical que mais ouvintes tem, pois por muito que custe admitir, é “barulho” para as outras pessoas. Atenção, antes que comecem a espingardar para a caixa dos comentários, eu ouço metal (ou variantes, whatever) e isto foi uma força de expressão para o que vem a seguir.
Qualquer que seja a definição, estamos de acordo no aspecto de que um metaleiro, é metaleiro até morrer. É algo que definitivamente fica gravado no ADN da pessoa. Mas o que são realmente? A meu ver são adeptos deste estilo de música alternativo e note-se o adjectivo que usei propositadamente, porque se por acaso o estilo musical alguma vez foge à regra, da sociedade é logo denominado de “alternativo”. Pode ser barulho, poder ser o que quiserem mas é preciso ter-se ouvido para gostar de metal e talvez por isso se torne "alternativo".
Para explicar quem são os metaleiros teria que contar toda a história do metal mas conhecedores da história deste estilo musical sabe que se começasse, nunca mais saia daqui. Por isso vou tentar resumir um resumo (sim, o pleonasmo foi propositado).
O metal é, basicamente, um género musical que nasceu com base nos blues e no rock inglês do final dos anos 60. A partir do metal, surgiram outros sub-géneros, chamadas as variantes: thrash, black, heavy, death, alternative, power, gothic, melodic, doom, sinfónico, grindcore, new, viking, nu… E podia continuar e continuar e continuar.
Dizem os entendidos (e note-se que eu não sou uma) que o metal se caracteriza pelas batidas marcantes por tons graves secos e retumbantes, predominância sonora de guitarras sob efeito de pedais de distorção, pela amplificação, vocais característicos (que vão desde o agudo, agudo melódico, aveludado, rasgado ao grave gutural) e pelos virtuosos solos de guitarra que são extremamente complexos. Quanto às letras utiliza-se uma gama mesmo muito diversa de temas, que vão desde: protestos contra elementos repressores da sociedade, ocultismo, satanismo, depressão, solidão, raiva, medo, o lado obscuro do Ser Humano, alegria, injustiça, poemas, história de civilizações, momentos ou heróis da humanidade, humor, fuga da realidade, referências mitológicas… E, novamente, podia continuar e continuar e continuar.
No entanto, numa visão estereotipada as pessoas que escutam este género de música estão obrigatoriamente ligadas ao ocultismo, satanismo ou rituais pagãos. O que, obviamente, é falso.
O metal é na verdade um universo próprio, onde cada vertente possui características próprias e elementos que o destacam dos outros. Agora relativamente às pessoas que o ouvem, tenho talvez a ideia de que são um tanto quanto extremistas, no sentido de que, não ouvem mais nada para além daquilo. Mais nada é música, mais nada é digno de se ouvir (contra mim falo um pouco). Ouço muitas pessoas que se consideram verdadeiros metaleiros a dizer que, por exemplo, música clássica é lixo. É das coisas que mais me dói ouvir e constatar que grande parte pensa assim. Apesar da música clássica poder não ser do gosto pessoal de todos, temos que admitir que é importante, pois existem grandes mestres e génios da música clássica que deixaram grandes contributos. Claro que há sempre a excepção à regra, aliás, acabo por admitir que este tipo de extremismo existe em qualquer escolha musical.
O metal é ainda associado a revolucionários, pessoas que têm sempre uma perspectiva diferente da vida e consequentemente uma forma de viver diferente. Este gosto por este género musical amplifica-se ainda com o ir para um concerto e estar no meio da multidão, pessoas que partilham os mesmos gostos, ou seja, identificam-se uns com os outros mesmo não os conhecendo de lado nenhum.
Quanto ao vestuário, é (tal como nos góticos) uma vestimenta preta, contudo, é mais usual ver metaleiros com mais adornos, e com isto quero dizer, pulseiras com picos, cintos com picos, coleiras com picos, joalheiras com picos e afins. Para não falar do uso do cabelo grande e, no caso dos homens, cabelo grande e barba grande também. Mas atenção tal como tudo, há sempre excepções, aliás está-se cada vez mais a perder-se o estereótipo do típico metaleiro todo de preto, cheio de picos, cabelo enorme e barba até ao umbigo. São pessoas que se calhar passam despercebidas ao nosso olhar e que apenas têm um gosto musical diferente do usual.
Por isso, talvez descomplicando um pouco, o metal é um gosto pessoal, por muitos considerado religião, mas, na verdade, não passam de expressões artísticas, com uma filosofia própria (e aqui estão todos os ingredientes para se criarem estereótipos).
Metal é um espírito alternativo, uma libertação do quotidiano, anti-tradicional, onde se descobrem sensações, emoções, estados de espírito únicos (próprios de cada vertente) e que, nem seja só por isso, vale a pena segui-lo com atenção e afinco.
Por isso, posso estar aqui a definir e dissecar uma coisa que tem décadas de história, revoluções e evoluções, que haverá sempre alguém que vai dizer que falta qualquer coisa ou então que disse alguma coisa de errado, pois gostos são e sempre serão subjectivos.

E para concluir, deixo uma recomendação de um entendido do Crónicas de Ontem para Hoje e Amanhã:

“Aconselha-se o comum dos mortais a continuar a baixar a cabeça ao passar na rua por um de nós. É que a maior parte dos nossos espinhos de metal... está mesmo afiada!”

27 de janeiro de 2010

Aniversário da Rita & Lili

Aniversário da Rita (aka Primeira-Dama) e da Lili no restaurante O Transmontano.

Eu e o meu Mais-que-Tudo

Foi bom rever algumas caras e rir-me de outras, mas sobretudo foi simplesmente uma festa de arromba! Eheheh. LoL.

Nota: muito obrigada à Soraia pela foto! Ficou super fofa...

26 de janeiro de 2010

Cuidado



Parece-me que vamos começar a deitar vampiros pelos olhos... Muito cuidado!

24 de janeiro de 2010

O sexo na visão espírita


Foi numa daquelas navegações pela internet que descobri uma grande pérola que andava por aí perdida. LoL. Um trabalho inteiro dedicado ao sexo numa visão espírita! Ora claro, só o título puxa pela nossa curiosidade… Então pus-me a ler como quem não quer a coisa.

Ora bem, descobri que o sexo por esta visão, é “profundamente santo, exigindo educação e controlo”. A parte do profundamente santo, fiquei a saber, quanto à parte da educação, ainda estou para descobrir o que é que eles querem dizer com aquilo, mas pronto.
Depois fala que ao longo dos tempos o sexo evoluiu (pois claro, houve traduções em várias línguas do Kamasutra), pois antes este acto era considerado: “manifestação da animalidade do homem” (note-se que só menciona o homem), “pecaminoso”, “imundo”, entre outros. Mas a melhor delas todas foi mesmo o facto de dizerem que por causa de activismos religiosos, foi determinado que “o sexo deveria ser usado somente com a finalidade procriativa, como se a Divindade estabelecesse limites no sentido do amor”, não digo colocar limites mas pelo menos colocar algum juízo em certas cabeças já ajudava bastante, porém isso são outras águas.
Na tal visão, refere que a união sexual é fundamental à existência humana (não me diga, a sério? Nem tinha reparado...) e que através dela se expressa a vida, incluindo as reencarnações dos espíritos, a união afectiva, emoções superiores leia-se “vibrações do amor”, alegria de viver e a “responsabilidade” entre os parceiros (fiquei a perceber que sexo é uma responsabilidade, daqui a pouco descubro que é um dever).
Claro que no meio disto tudo tem que ser explicado então o que é realmente “sexo equilibrado” e “sexo desequilibrado” (deve ser contado o número de quedas, digo eu). Passa então a explicar o fenómeno sexual em si, a treta dos neurotransmissores e afins, precisamente aquilo que não interessa a ninguém, no entanto, para eles significa e muito, pois estas reacções químicas, significa para eles que “a Divindade estabeleceu uma área específica no cérebro para que a reprodução pudesse acontecer através de automatismos” (e não é que descubro que o sexo é automático?).
A vulgarização do acto sexual, isto é, resultado da procura de “condimentos eróticos” em vez dos sentimentos que se fundem através do amor do acto em si, à conta da oxitocina e outras que tais (isto de espiritual afinal tem muito pouco… é só hormonas)
A vulgarização é o tal desequilíbrio sexual, literalmente um “prazer sexual desvairado que traz como resultado dolorosas feridas que deixam marcas profundas no corpo e na alma” (valha-nos isso). Mas o pior disto tudo, afinal não é as tais marquinhas profundas, mas é mesmo “a perda da vontade e no desejo resoluto de renovar o destino” (pois, pudera! Estão tão ocupados a imitar os coelhos que nem têm tempo para fazer outra coisa!).

E agora passo a citar: “O sexo deve ser proporcionador de alegria, mas também de funções específicas, aquelas que lhe são pertinentes, e não apenas um prato apetitoso de gozos infindáveis.” (ai ai ai, meninos maus que têm gozos infindáveis, quietinhos vá)
“Uma pessoa com uma vida saudável sexualmente responde por sentimentos de alegria, de bem-estar e ampliando as áreas dos relacionamentos sociais” (ora bem, vendo bem as coisas, pessoas alegres e sociáveis, têm uma vida sexual de arromba).
“O sexo deve ser apenas exercido com a valiosa contribuição do amor, que estimula a produção das hormonas propiciatórias ao prazer e ao equilíbrio” (é assim, pelo o que eu percebi só deveremos realizar O amor quando este faz produzir hormonas… ok, estou mesmo a ver: Querido, hoje não porque não estou a produzir hormonas!)

Pensam que isto pior não pode ficar? Estão tão enganadinhos… O resumo de todo este trabalho é para dizer que:
“O sexo continua na vida do Além-Túmulo.”

(Good to know!)


Nota: depois não digam que não vos ensino nada!

23 de janeiro de 2010

I rock!


Eu, claro!
Não é que no outro dia pus-me a jogar no PokerStars (coisa que por acaso não jogo porque acho bem mais piada o jogo ao vivo) com a conta do Gui, e não é que saquei um Royal Flush?!
Mas quem é que percebe disto, hein? Eu, claro!
E obviamente, ganhei aquele torneio! LoL.

22 de janeiro de 2010

Sushi night

Restaurante Japonês + 6 amigos

Só podia dar asneira, não é? Vá, mas afinal não foi assim tão mau, pois não? LoL. Houve quem ainda fosse depois comer hambúrgueres mas isso são casos à parte! Eheheh. Tudo isto começou com um ajuste de contas e para onde nos levou o ajuste de contas? Para obviamente o Sushi! O que nos havia de dar! Mas não me arrependo... foi excelente!
Olhem as provas:

Primeiro foram os aperitivos claro... E as bebidas! A minha era de morango e a da Helena era de ananás (ou abacaxi), tenho vaga ideia de que a bebida se chamava Shochu. Era beber, beber e só dar conta que tinha álcool quando nos fomos a levantar! Eheheheh. E não...

Nham nham! Estou mesmo a ver a menina Helena a ir lá para voltar a comer Sushi. Ehehehe. Naaaa... Esses pauzinhos com elástico não enganam ninguém, Vilela! LoL. Para a próxima a gente promete que te ensina a comer direitinho. Tu também Sofia! Ai, ai, ai!
Ninguém gosta dos com arroz? Ohhhhhh, que chato! LoL. Tudo pra moi!
Gui, tu não vale que quase que és chinoca, por isso já estás farto de comer comida oriental! Ah! E eu como melhor com pauzinhos que tu. Toma, toma, toma!


Nota: sim fui com o meu kimono que não tem nada de kimono. LoL. Fica como traje oficial da coisa.

Por mim, e falo apenas mediante a minha opinião do que comi, adorei! Acho que estou apta para dizer que adoro comida oriental. Comida chinesa é a minha perdição e a japonesa também vai por esse caminho...
Até porque vamos lá uma segunda vez para experimentar o Lámen ou Ramen! Pode não ser é com tantos adeptos, mas pode ser que haja outro ajuste de contas... Eheheh.

Por isso, KSUSHI, não percam a próxima ida, porque nós também não!